quinta-feira, 28 de maio de 2015

Dica de festas


Hoje o post é um pouco diferente. 
Vou dar dicas para você que quer economizar e/ou simplesmente adora (assim como nós) fazer os detalhes da festa de aniversário de seu (sua) pequeno (a).

Uma graça para enfeitar a mesa dos convidados são os cachepôs com bexigas, pirulitos, personalizados com foto do aniversariante, enfim, com o que sua imaginação mandar.
Para o aniversário de 2 anos de Sarah, com o tema da Peppa Pig, a mamãe escolheu fazer o cachepô já personalizado, com pirulitos psicodélicos.
Fácil de fazer e que fica uma fofura.
Você precisa do cachepô, isopor, estilete, pirulitos, saquinho plástico, fitas de cetim, cola quente, tesoura e balas.
Primeiro, tiramos a embalagem dos pirulitos, colocamos um saquinho e passamos a fita fazendo um laço.
Depois, cortei o isopor (como não tinha cortador próprio, aqueci o estilete no fogo do fogão e fui cortando - ATENÇÃO: não deixe as crianças mexerem com isso). Cortei dois pedaços para cada cachepô, sem medida certinha, foi de acordo com o tamanho do cachepô. Colei um pedaço no outro com um pouco de cola quente.
Depois espetei 4 pirulitos e para finalizar coloquei as balas.
Viu como é rápido, fácil de fazer e que fica bem "cara" de festa infantil? Muito lindinho né?





Até mais. 

Janaína

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Desabafos de mãe...



Oi amigas e amigos.
O blog está largadinho né? Sabemos :( ... É tanta correria, tantas coisas pra fazer e resolver que acabamos não tendo tempo para parar e escrever aquilo que gostaríamos.
Mas hoje estou aqui no trabalho e pensando em tantas coisas que aprendi após me tornar mãe e que desejo compartilhar. Até pensei em publicar no Facebook mas o melhor local é aqui, então vamos lá.
Eu tenho uma coisa comigo, pra mim uma qualidade, talvez para outros um defeito, para meu marido sou uma nerd rsrs, enfim eu sou o tipo de pessoa que pesquisa muito, que lê, se informa, não aceito qualquer coisa que me dizem. Sou assim para tudo - ou quase - no que me empenho. E também tenho minha própria opinião. Onde quero chegar? Que por ser assim eu não aceito a primeira coisa que me oferecem. No início com minha bebê, eu tive problemas para amamentar e persisti, mas se eu fosse pela minha mãe teria lhe dado mamadeira o que poderia ter comprometido o sucesso da amamentação. Sophia está prestes a completar 1 ano e 4 meses e ainda mama no peito. Não estou aqui para julgar as mamães (que por seus motivos) deram mamadeira e até pararam de amamentar. O que eu quero dizer é que por ficar ouvindo muitos pitacos (da tia, da sogra, da amiga, e até da própria mãe) podemos deixar de fazer aquilo que queremos e consideramos melhor para nossos pequenos. Sophia tomou chá uma única vez mas por minha mãe eu teria dado mais, eu disse não (meu marido também não queria) pois eu li que não é benéfico para um recém nascido, podendo sobrecarregar seus rins. Essas coisas estão incutidas na cabeça das pessoas! Que é preciso dar chá, chupeta, que não se pode ficar no colo porque "estraga" a criança, dormir na cama dos pais então? É crime rsrs. Se a criança chora é fome, se é magra seu leite não é bom ou você tem pouco leite e precisa se entupir de canjica, remédio e outras coisas mais, além de complementar com mamadeira. Nossa, tanta bobagem, tanta teoria enraizada que pode interferir na saúde e bem estar do bebê e na da mamãe também, que já está sensível com a grande mudança em sua vida, ambos se adaptando.
Eu preferi me informar, ler vários textos, artigos de estudos. Não sou a dona da verdade nem da razão, mas tenho minhas convicções e só gostaria de alertar você, recém mãe (ou não), que siga sua intuição, que filtre informações, que leia. Até profissionais da área podem ter ideias equivocadas. Toda mãe quer o melhor para seu bebê, então faça o que realmente acredita, o que você confia.
Não existe perfeição e um único modelo ideal de como devemos fazer e agir, mas eu acredito que o amor que temos nos ensina a tentar e fazer nosso melhor, seguindo nosso forte instinto maternal.

Abraço,
Janaína

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O primeiro dia na escola...


Depois de muito tempo sem escrever acho que agora está aqui um bom tema para abordarmos..colocar ou não o filho pequeno na escolinha?
Minha filhinha entrou este ano (está com 1 ano e 9 meses). Eu e meu marido decidimos em conjunto por isso pois além de trabalharmos fora achamos que já estava na hora de ela ‘criar asas’.
Confesso que quando fiz a matrícula estava feliz, pensando: “minha filhinha cresceu, vai pra escolinha”... mas depois, quando o tempo de iniciar as aulas foi se aproximando meu coração foi ficando apreensivo..aflito...
Seria algo novo pra nós todos. Ela já ficava sob os cuidados das avós durante o dia, e estava acostumada a ficar sem mim, mas eu deixá-la num local onde ela nunca ficou, com alguém que ela nunca viu...ahh essa ideia  começou a me dar medo.
Pois bem, chegou o dia tão esperado: 2 de fevereiro de 2015. Um dia muito importante na vida de todos lá de casa, da Sarah, especialmente.
A arrumei lindinha, fiz chiquinhas nos seus cabelos, botei o uniforme e lá fomos nós levá-la à escola. Ela dormiu no caminho (isso já me preocupou pq pensei que ela iria acordar chatinha). Doce ilusão...que nada! Quando meu marido a acordou, ela olhou a salinha, a professora a chamou e ela foi logo sentar em seu lugar e brincar de massinha. Nem olhou para trás!
Meu marido tirou muito sarro de mim, me ajudou a ficar mais calma (tentou pelo menos) e a diretora também me tranqüilizou de que ela ficaria bem.
Por fim, esperei uns 15 minutinhos e fomos embora. Acabei deixando a pequena lá até terminar o horário normal de aula (a matriculei meio período). Quando cheguei, para minha surpresa, ela veio falando (na língua dela) e gesticulando, apontando para a sala de aula onde estava, parecendo querer contar tudo o que tinha acontecido.
Peguei na mãozinha dela e ela me puxou para dentro da escola, não queria ir embora...
Na hora ri porque eu fiquei a tarde toda naquela aflição, e ela na verdade estava muito bem, nem percebeu o tempo passar.
Chegou em casa dormindo de tanto cansaço.
Ai, ai, nós mamães...

Lívia

                               

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Introdução alimentar


Sabemos que até o sexto mês de vida tudo o que o bebê necessita se encontra no leite materno. Após esse período começamos a introdução alimentar. Alguns pediatras sugerem o começo por sucos de frutas como a laranja lima que não tem acidez e é docinha, depois dos sucos passa-se para a frutas amassadas e só depois para as papinhas salgadas.

Bem, eu tinha contado em um post anterior que dei banana pra Sophia com 4 meses e meio e que decidi parar e esperar até o momento certo. Tinha conversado com a pediatra que também pediu para aguardar mais um mês para que passasse a dieta e assim fiz. Chegado o momento a pediatra liberou tudo. Explicou que a papa salgada deveria conter proteína, carboidrato e reguladores, que poderia temperar com alho e temperos naturais, pouquíssimo sal só por causa do iodo. No mesmo dia pós consulta começamos. 
Minha maior preocupação era que o intestino dela "prendesse". Então sempre colocamos bastante verduras como espinafre, couve, acelga, brócolis, etc... legumes como abobrinha, chuchu. E ela curtiu. No início eu a amamentava pela manhã, sempre por livre demanda, as dez horas dava uma fruta (banana, maçã, pêra, mamão, abacate, manga) ou suco de laranja lima mas ela sempre preferiu comer a beber. Por volta das treze horas almoçava e as quatro e meia comia outra fruta (diferente da de manhã). Após um mês passou a jantar por volta das sete e meia.
Ela come muito bem. Só quando está doentinha que prefere só mamar. Comeu muito abacate rsrs e enjoou. Acontece viu? Eles passam por fases de enjoar mas podem voltar a comer com o tempo. Prefiro que Sophia se alimente com alimentos naturais e comidas o mais saudáveis possível. Não sou adepta de danoninhos, nem mingaus, nada disso. Pesquiso e leio muito a respeito. Ela estava consumindo gelatina mas fui pesquisar a respeito e decidi que não darei mais. Excesso de açúcar e corantes que não fazem nada bem. Agora quando for dar gelatina para ela farei com a sem sabor e com suco da fruta, muito mais saudável e sem aditivos. Ela já comeu papinhas da Nestlé mas só em casos que não consegui carregar a papinha dela e estava fora de casa. Raramente come bolacha maisena amassada com um pouco de água. Por causa dela aprendi a ter uma nova consciência alimentar que resultou em mudanças nos meus hábitos. Quero que ela tenha uma alimentação de qualidade para evitar problemas futuros como obesidade, diabetes e etc. Os bons hábitos alimentares devem começar desde cedo, pois o paladar deles se forma até os dois anos de idade. Cuidado com os alimentos que dizem ser saudáveis. Cuidado com o açúcar e o sal, eles estão embutidos em muitos alimentos que a indústria diz ser para crianças. Pesquise. Se informe. A saúde do seu baixinho em primeiro lugar. 
Até o próximo post sobre alimentação.

Janaina

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Ser mãe também estressa...

Começo novamente me desculpando a ausência e demora nos posts. São tantas coisas né gente e o tempo voa. Minha bebê já está com 10 meses, engatinhando e ficando em pé, se apoiando nos móveis e caindo algumas vezes e nos deixando de cabelo em pé rsrs.
Tantas coisas a escrever. Quero muito escrever sobre a introdução alimentar e a importância da alimentação saudável desde cedo. Mas hoje decidi escrever sobre algo delicado que talvez nem todas tenham coragem de admitir por sentirem-se culpadas... ser mãe também estressa. 
Sim, amamos nossos bebês e somos muito felizes com eles, mas também somos humanas e ficamos cansadas. Por vezes queremos (e precisamos) dormir e eles querem brincar. Outros momentos temos um monte de trabalho e eles querem colo. Fora os momentos que queremos ficar um pouco a sós rsrs vai me dizer que você nunca passou por isso? Acontece. E ficamos cansadas, irritadas, lembrandos de quando não éramos mães e a liberdade que tínhamos. Acredito que todas passem por isso em alguns momentos mas não vamos nos crucificar pois passa e logo o amor e a gratidão por esses anjinhos em nossas vidas voltam a reinar.



Janaína

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Creche e agora?!


Começo o post pedindo desculpas pela demora em publicarmos novidades. Essa correria do dia a dia vai fazendo com que o tempo passe, ou melhor, voe e com a dupla, tripla jornada de nós, mulheres, mães, esposas, filhas e ufa! amigas, nos sobra tempo para dormir, isso quando não acordamos durante a madrugada para algumas mamadas (risos). Ah! sem contar que muitas de nós temos de dar conta da casa e ainda trabalhar fora. Puxado não? Por mais que nossos companheiros nos ajude, ainda assim temos muitas obrigações. 
Quando a licença maternidade termina, nem todas as mamães tem com quem deixar sua cria nem podem, muito menos, deixar de trabalhar. Qual a solução? Tem quem possa matricular seu bebê em uma escolinha, no maternal, já outras mamães optam pelas creches.
E aí, tanto em um quanto em outro, surge aquela angústia, primeiro pela separação, depois a preocupação. Será que meu bebê será bem cuidado? Será que ele sentirá muito minha falta? Será que ele vai se adaptar? Várias perguntas invadem a nossa mente e transtornam nosso coração. 
Eu tive a benção de poder levar Sophia para o trabalho e também conto com a ajuda de minha mãe para quando preciso sair e não posso levá-la. Mas não sei como reagiria se precisasse colocá-la na escolinha ou na creche sendo tão pequena. Sério. É aquele apego, aquela coisa de mãe que pensa que ninguém cuidará tão bem quanto eu mesma (risos), além de ficar pensando em como ela estaria. 
O lado positivo das creches/ escolinhas é que a criança se socializa, tem rotina, aprende a dividir e até tende a se desenvolver mais rápido. O lado negativo é que muitas vezes eles adoecem pois entram em contato com um novo ambiente e novos microorganismos também. Mas até isso contribui para seu sistema imunológico. Enfim, para quem não tem outra opção, o jeito é procurar conhecer o local, os cuidadores, se informar e acompanhar seu bebê até sentir-se mais tranquila. Apesar de saber que o coração e mente de mãe sempre ficam ligados e conectados em sua cria. É importante também prestar atenção nos sinais que seu bebê dá caso algo não esteja bem com ele, investigue e não ignore sua intuição de mulher e, principalmente, de mãe! 
Até o próximo post...


Janaina

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Ter o segundo filho. Eis a questão...

Me pediram para escrever a respeito de ter o segundo filho. Refleti... Ainda não penso nisso pois minha bebê só tem 7 meses e acho muito cedo para dar-lhe um irmão. Mas tenho amigas que já tem filhos com 4; 7 anos e estão nesse dilema. Outras já o resolveram e estão grávidas novamente. 
Tem momentos que quero sim ter outro bebê mas quando Sophia estiver com seus 5 anos. Agora a atenção é toda dela e não gostaria de dividir, acho importante manter o foco nela nesses primeiros anos.
Existem várias opiniões e é bom refletir antes de uma decisão definitiva. Há quem não queira mais ter filhos, que pensa que um é o suficiente, que no mundo em que vivemos não está fácil para criar e educar. Realmente. Mas há quem pense que um só não é bom, que é bom ter um - ou mais - filho(s). Dar ao filho um irmão para que tenha um amigo, companheiro, aprender a dividir, ter com quem contar e compartilhar a vida e o crescimento, não ser só. Isso é legal mesmo. Eu tenho 2 irmãos mais velhos, não sei como seria ser filha única. Acho bacana família grande e unida como a de meu esposo. Já vi matérias com filhos únicos que gostam de ser, outros que gostariam muito de ter tido irmãos. Muitos me dizem que não é bom demorar pois conforme o filho cresce podemos perder "a coragem" pra recomeçar, que ter outro logo se tem "um trabalho só" pois crescerão juntos. Além disso, eles crescem muito rápido e sentiremos saudade do nosso bebezinho.
Confesso que há momentos que quero ter sim, pelo menos mais um. Em outros acho que só um está bom demais e que basta educar bem para que não fique mimado e tal rsrs É bom pensar bem e, principalmente, no seu filho. Às vezes o que consideramos bom e cômodo para nós não é o melhor para eles. 
E você que já tem um bebê pensa em ter mais? Compartilhe sua opinião. 
Até mais.

Janaina